Enredo: "Pra todo mal há cura...e quem canta seus males espanta!"
Justificativa:
"A medicina se fundamenta na natureza, a natureza é a medicina, e somente naquela devem os homens buscá-la. A natureza é o mestre do médico, já que ela é mais antiga do que ele e ela existe dentro e fora do homem..."
Desde a origem da espécie, o homem procurou remédio contra ferimentos e doenças. Vestígios do neolítico mostram que já se conheciam as propriedades curativas de agentes naturais como à luz solar, o frio, o calor e a água. Entendida como meio de cuidar da saúde, a medicina existe desde então.
As relações entre filosofia, o viver em harmonia e a medicina estão presentes em todas as culturas, bem semelhantes, aliás, em sua origem.
A Império de Casa Verde pretende levar essa mensagem em seu carnaval, viver em harmonia de corpo e alma, cuidar da saúde dentro e fora do seu próprio ser, são medidas que podem prevenir muitas doenças. Ao fazer isso, a escola se inclui como receita de bem estar, pois afinal como diz o ditado: "Quem canta seus males espanta" e sambar é transpirar todo o stress do nosso dia a dia.
Canta meu povo e encanta, na sua arte de encantar, pois: "Quem canta, seus males espanta" e das dores da vida eu te faço esquecer. Vem, que o meu samba é o remédio que cura, toda e qualquer amargura, é o elixir do prazer.
Vem, que o "IMPÉRIO" te abre as portas do pronto socorro da alegria onde o "TIGRE" é o doutor que avia, neste raiar do dia, a receita do bem viver.
Vamos juntos contar uma história antiga, que a humanidade abriga desde o seu despertar. História que nasceu mágica e empírica, na tentativa dos males cuidar.
Em tempos idos, xamãs, magos tão sabidos, buscavam então encontrar a harmonia da vida humana, a fórmula do bem estar. É veio assim da natureza, a resposta do "X" da questão, fazendo valer o conceito, a receita do equilíbrio perfeito de "Mente sã em corpo são."
E tudo isso acontece, quando a civilização de seu berço resplandece, na Mesopotâmia, terra fértil entre rios, onde de ervas e flores um jardim se ergueu. Da interpretação dos sonhos à sabedoria , nasceu o diagnóstico e a Babilônia principia o que da terra brota, ensina o nascedouro da medicina, onde a cura floresceu.
De lá pra cá, o tempo percorre, avança e da terra dos faraós, o legado, a herança de um povo que unia conhecimento e mitologia, pratica e intuição, ao auscultar o peito, ao descobrir causa e efeito, fez escola, templo da cirurgia, a salvar vidas então.
Pela ciência terrena e providência divina, tratavam o corpo e espirito, viver e morrer era uma "VENTURA" tornaram-se sacerdotes da medicina, os deuses da cura.
Mas eis que uma luz brilha no horizonte e o oriente, orienta e inspira, estuda o corpo e o espaço, a harmonia de cinco elementos, cinco órgãos, a energia a que o universo conspira e lança, nos humores vitais para a sintonia, do homem e o cosmo, a balança. Pois no desequilíbrio mora a dor, a tormenta, no yin e yang a bonança da milenar filosofia.
E assim caminhou a humanidade em sua incessante procura, por um viver bem melhor e pra todo mal uma cura, visto que todos sofrem na vida, seja qual for à dor, até mesmo de amor, saudade ou desventura.
E alternativas surgiram, na busca de uma esperança para o que der e vier aonde à imaginação alcançar, seja na fé, na firmeza, nas forças da natureza ou nos poderes além, porque o bem não vive sem o mal e há males que vem para o bem.
Chega então o nosso tempo com todo avanço da ciência e da tecnologia que nos faz refletir assim; que do inicio ao fim, a cura vem da experiência, da sã consciência, privilégio do homem, a inteligência, que desde o principio estuda os mistérios da vida e experimenta, procura e descobre, os segredos da cura, dos males e das feridas que socorre, sara e salva.
SALVE! A natureza, mãe da medicina, mestre do médico, que tudo ensina, de toda droga verde que dela emana em sua essência mais pura. VIVA! A inteligência humana, obra prima da vida, que através da medicina se aventura, na busca do melhor tratamento, o remédio perfeito, pra todo mal a cura.
Alexandre Louzada, Carnavalesco
Justificativa:
"A medicina se fundamenta na natureza, a natureza é a medicina, e somente naquela devem os homens buscá-la. A natureza é o mestre do médico, já que ela é mais antiga do que ele e ela existe dentro e fora do homem..."
Desde a origem da espécie, o homem procurou remédio contra ferimentos e doenças. Vestígios do neolítico mostram que já se conheciam as propriedades curativas de agentes naturais como à luz solar, o frio, o calor e a água. Entendida como meio de cuidar da saúde, a medicina existe desde então.
As relações entre filosofia, o viver em harmonia e a medicina estão presentes em todas as culturas, bem semelhantes, aliás, em sua origem.
A Império de Casa Verde pretende levar essa mensagem em seu carnaval, viver em harmonia de corpo e alma, cuidar da saúde dentro e fora do seu próprio ser, são medidas que podem prevenir muitas doenças. Ao fazer isso, a escola se inclui como receita de bem estar, pois afinal como diz o ditado: "Quem canta seus males espanta" e sambar é transpirar todo o stress do nosso dia a dia.
Canta meu povo e encanta, na sua arte de encantar, pois: "Quem canta, seus males espanta" e das dores da vida eu te faço esquecer. Vem, que o meu samba é o remédio que cura, toda e qualquer amargura, é o elixir do prazer.
Vem, que o "IMPÉRIO" te abre as portas do pronto socorro da alegria onde o "TIGRE" é o doutor que avia, neste raiar do dia, a receita do bem viver.
Vamos juntos contar uma história antiga, que a humanidade abriga desde o seu despertar. História que nasceu mágica e empírica, na tentativa dos males cuidar.
Em tempos idos, xamãs, magos tão sabidos, buscavam então encontrar a harmonia da vida humana, a fórmula do bem estar. É veio assim da natureza, a resposta do "X" da questão, fazendo valer o conceito, a receita do equilíbrio perfeito de "Mente sã em corpo são."
E tudo isso acontece, quando a civilização de seu berço resplandece, na Mesopotâmia, terra fértil entre rios, onde de ervas e flores um jardim se ergueu. Da interpretação dos sonhos à sabedoria , nasceu o diagnóstico e a Babilônia principia o que da terra brota, ensina o nascedouro da medicina, onde a cura floresceu.
De lá pra cá, o tempo percorre, avança e da terra dos faraós, o legado, a herança de um povo que unia conhecimento e mitologia, pratica e intuição, ao auscultar o peito, ao descobrir causa e efeito, fez escola, templo da cirurgia, a salvar vidas então.
Pela ciência terrena e providência divina, tratavam o corpo e espirito, viver e morrer era uma "VENTURA" tornaram-se sacerdotes da medicina, os deuses da cura.
Mas eis que uma luz brilha no horizonte e o oriente, orienta e inspira, estuda o corpo e o espaço, a harmonia de cinco elementos, cinco órgãos, a energia a que o universo conspira e lança, nos humores vitais para a sintonia, do homem e o cosmo, a balança. Pois no desequilíbrio mora a dor, a tormenta, no yin e yang a bonança da milenar filosofia.
E assim caminhou a humanidade em sua incessante procura, por um viver bem melhor e pra todo mal uma cura, visto que todos sofrem na vida, seja qual for à dor, até mesmo de amor, saudade ou desventura.
E alternativas surgiram, na busca de uma esperança para o que der e vier aonde à imaginação alcançar, seja na fé, na firmeza, nas forças da natureza ou nos poderes além, porque o bem não vive sem o mal e há males que vem para o bem.
Chega então o nosso tempo com todo avanço da ciência e da tecnologia que nos faz refletir assim; que do inicio ao fim, a cura vem da experiência, da sã consciência, privilégio do homem, a inteligência, que desde o principio estuda os mistérios da vida e experimenta, procura e descobre, os segredos da cura, dos males e das feridas que socorre, sara e salva.
SALVE! A natureza, mãe da medicina, mestre do médico, que tudo ensina, de toda droga verde que dela emana em sua essência mais pura. VIVA! A inteligência humana, obra prima da vida, que através da medicina se aventura, na busca do melhor tratamento, o remédio perfeito, pra todo mal a cura.
Alexandre Louzada, Carnavalesco
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